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30 de outubro de 2012

As flores de plástico não morrem


Rosas, para dar ou receber de alguém especial. Ipê lilás, para encantar-se na primavera. Margaridas, para fazer bem me quer-mal me quer. Orquídeas, para maravilhar-se biologicamente. Jasmins brancos, para lembrar-se da infância. Cactos, para admirar com cuidado. Dente de Leão, para assoprar e ser feliz por alguns segundos.
As flores de plástico não morrem. Mas também não vivem.

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