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18 de abril de 2010

Versos covardes, pensamentos soltos, vêm para brincar, de novo


Queria um dia, um único dia, poder gritar para quem quisesse ouvir o que eu penso dessas pessoas previsíveis, com opiniões inconstantes e irritantes que eu vejo à solta por aí. Como pode alguém permitir que essa gente circule livre pela sociedade? Não há perigo maior que esse, acredite.
Sorrisos e acenos frenéticos e repentinos para qualquer um que lhe dirija o olhar. Palavras inúteis ainda sob revisão de como ditas em uma frase. Pensamentos expostos e pronunciados sem conseqüências visíveis. Momentos desperdiçados por idiotices não justificáveis. Esperanças levadas para longe por palavras mal interpretadas. Pedaços de cérebros espalhados pelo chão, ninguém precisa deles quando se tem dinheiro e boas influências sociais.
E mais desabafos inúteis de alguém que cansou do provável e não questionável.

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